Às vezes, nos atormenta tanto! Na minha, eu FITO os olhos até dormindo... Enquanto isso, sinto um amargor na língua mais que a dor de um punhal transpassando o peito!
Sem perceber, ponho os pés no chão, saio sonambulando e vou checar a porta do meu "EU"... Um vão enorme eu vejo ao retornar ao leito. Do rio, que antes corria livre, só vi poeira e ribanceiras!
Um fruto MADURO, se comido em tempo cedo, não putrefa! Crêio que já assassinaram os nossos Direitos Humanos, aqueles de coração desumano... Na causa, somente Deus!
Leis em arbítrio, carta batida sobre a mesa. De madeira é o jugo dos bois que une os dois! Por fim, Ele e o Outro, dois ditadores inescrupulosos... Nada vale nós, quão BRASILEIROS!